Porque no Algarve há muito por desvendar, porque a história da cortiça em Portugal está intimamente ligada a São Brás de Alportel (concelho algarvio onde se fabricam as melhores rolhas do mundo) e ainda porque o sobreiro foi recentemente instituído como Árvore Nacional de Portugal, hoje aconselhamos uma visita à Rota da Cortiça.

O sítio oficial da rota ensina os visitantes a irem ao encontro do «admirável mundo da cortiça», aguçando-lhes a curiosidade:
«A visita tem início no Museu do Trajo de São Brás de Alportel, numa sala onde se pode ter uma panorâmica geral de toda a Rota e da cultura organizada em torno da cortiça. Segue-se um rápido passeio pelo centro histórico da vila. Partida para a Serra do Caldeirão, ao encontro dos sobreirais, das pilhas de cortiça e das espécies animais e vegetais próprias desta área. Pelo caminho visitam-se as aldeias pitorescas do barrocal, com as suas hortas e pomares de sequeiro. No regresso, paragem numa destilaria de medronho e licores, muito características da serra, ou numa fábrica de doces tradicionais. Retoma-se a fileira da cortiça para conhecer algumas fábricas tradicionais de preparação e produção de rolhas, onde ainda se trabalha à maneira de antigamente. Visita a uma fábrica onde desponta a mais alta tecnologia, especializada na produção de discos para as rolhas de champanhe. Além das rolhas, haverá a oportunidade de encontrar uma gama original de produtos à base de cortiça colocada à venda numa loja da vila. E se quiser aprofundar os seus conhecimentos acerca do sector corticeiro, poderá consultar o Centro de Recursos e participar nos debates.»
Com circuitos feitos à medida do tempo e das várias faixas etárias, será um prazer mergulhar nesta aventura!
«A visita tem início no Museu do Trajo de São Brás de Alportel, numa sala onde se pode ter uma panorâmica geral de toda a Rota e da cultura organizada em torno da cortiça. Segue-se um rápido passeio pelo centro histórico da vila. Partida para a Serra do Caldeirão, ao encontro dos sobreirais, das pilhas de cortiça e das espécies animais e vegetais próprias desta área. Pelo caminho visitam-se as aldeias pitorescas do barrocal, com as suas hortas e pomares de sequeiro. No regresso, paragem numa destilaria de medronho e licores, muito características da serra, ou numa fábrica de doces tradicionais. Retoma-se a fileira da cortiça para conhecer algumas fábricas tradicionais de preparação e produção de rolhas, onde ainda se trabalha à maneira de antigamente. Visita a uma fábrica onde desponta a mais alta tecnologia, especializada na produção de discos para as rolhas de champanhe. Além das rolhas, haverá a oportunidade de encontrar uma gama original de produtos à base de cortiça colocada à venda numa loja da vila. E se quiser aprofundar os seus conhecimentos acerca do sector corticeiro, poderá consultar o Centro de Recursos e participar nos debates.»
Com circuitos feitos à medida do tempo e das várias faixas etárias, será um prazer mergulhar nesta aventura!
Sem comentários:
Publicar um comentário